Vivemos este ano em contínuo clima de festa e de acção de graças pela celebração, cada vez mais próxima, dos 75 anos da Restauração da Diocese de Aveiro.
Em particular, neste mês de Maio, mês especialmente dedicado a Maria, em que a nossa comunidade, à semelhança de outras, se organizou para todos os dias recitar o terço em comunidade, fomos também convidados a dar graças pelo exemplo de vida e de dedicação ao Senhor que nos deixou Santa Joana Princesa em pleno dia da Solenidade da Ascensão do Senhor.
À medida que nos vamos distanciando do Dia de Páscoa, vamos perdendo algum fulgor e vamo-nos acomodando a um cada vez mais próximo tempo comum, mas desta feita, fomos impelidos a manter a chama viva e a mensagem de alegria da manhã de Páscoa, graças à preparação desta solenidade que mobilizou toda a diocese em torno da sua padroeira.
Todos foram convidados a visitar o túmulo de Santa Joana, no museu, junto à Sé, e a celebrar de forma jubilosa a Ascensão do Senhor.
Juntamente com outros coros do nosso arciprestado, e à semelhança de todos os outros arciprestados, durante duas noites, ensaiou-se arduamente para que o nosso contributo no grande coro de mais 300 vozes fosse válido e importante.
Mais uma vez, o Coro Nossa Senhora da Glória não faltou à chamada e com todos os seus elementos marcou presença nesta iniciativa promovida pelo Serviço Diocesano de Música Sacra.
É sempre motivador partilhar estes momentos com irmãos de outras comunidades, pois permite-nos sentir o espírito da igreja diocesana que se reúne a convite do seu bispo e que dali parte a anunciar a todos os povos as maravilhas do Senhor.
Por tudo o que celebrámos e pela experiência de fé e de igreja vivida durante todo este mês, não poderíamos deixar de dar graças à Mãe do Céu, Mãe da Igreja e nossa Mãe, no encerramento do mês de Maio, onde habitualmente participamos na procissão de velas que precede a celebração da eucaristia da Visitação de Nossa Senhora.
Podemos dizer que, verdadeiramente, este foi um tempo de graça e de paz, preenchido e intenso, onde ensaiámos, rezámos, convivemos, acima de tudo celebrámos esta alegria de sermos cristãos, de oferecermos as nossas vozes para ajudar a comunidade a viver melhor este pedacinho do ano litúrgico.
Novos desafios virão, mais responsabilidades, mas a mesma alegria e o mesmo espírito de serviço sempre renovado e que nos enche o coração.
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