terça-feira, 30 de julho de 2013

XXXIX Encontro Nacional de Pastoral Litúrgica

Participantes da Diocese de Aveiro que ficaram alojados na Casa de Nossa Senhora das Dores
Está tão longe, já, o perfume de santidade que envolve o Santuário de Maria ao qual muitos chamam de «Altar do Mundo» e foi há tão pouco tempo que de lá viemos.
Vivemos dias de total harmonia entre o que nos pede o coração e o que nos é sugerido fazer.
 A programação do Encontro Nacional de Pastoral Litúrgica (ENPL) é tão rígida e intensa como flexível e suave. Não nos exige, não nos provoca, não nos incomoda, mas em todos os momentos somos convidados de honra para um banquete que nos é servido em bandeja de prata.
Não é difícil sentirmo-nos mais atraídos pela beleza das celebrações do que pelas tardes de formação. É, na verdade, absolutamente normal e legítimo.
O ambiente orante e contemplativo que cada espaço que nos acolhe nos proporciona é tal que, torna-se fácil a todos, estreantes ou velhos conhecidos, sentirem-se em casa desde a primeira hora.
Este ano, para grande alegria da nossa comunidade, um grupo alargado e representativo de vários sectores da pastoral participou no ENPL. Catequistas, ministros extraordinários da comunhão, leitores, cantores, zeladoras do templo e os nossos sacerdotes. Este envolvimento compromete e estimula não nos podendo deixar indiferentes, nem aos que participámos nem aos que não puderam.
Do nosso coro participaram, este ano, 6 pessoas sendo que, no passado, já participaram muitos mais, entre aqueles que já não estão entre nós e aqueles que nos últimos anos têm participado de forma esporádica.
Estes momentos de formação, oração e convívio ajudam-nos a melhorar a forma como servimos e impele-nos a procurar fazer sempre cada vez mais e melhor em cada celebração à qual somos chamados a ser motor e suporte do resto da assembleia que connosco vive e reza.
Queira Deus que esta participação nos torne a todos mais exigentes e mais zelosos para que as nossas celebrações sejam fonte de uma vida comunitária que nos aproxime dos nossos irmãos mais necessitados e daqueles que procuram Deus e não O encontram.

Passeio a Lamego

Nem todos os anos conseguimos reservar um dia para convivermos e estreitar os laços que nos unem, mas vamos fazendo um esforço para que a tradição se mantenha.
Desde outubro de 2011 que não saíamos para um passeio e por isso mesmo soube muito bem.
 
Virados a Lamego, ainda antes das 9h00, fomos tranquilamente acomodados no autocarro e aproveitámos o sol radioso que nos visitou para louvar o Senhor com a nossa oração de Laudes.
Chegados ao Seminário de Lamego e após um excelente acolhimento pelos senhores padres Paulo e Zé Fernando, respectivamente reitor e vice-reitor, celebrámos a eucaristia na capela que, viemos nós a descobrir, tanto significado tem paa o nosso bispo D. António Francisco que foi em tempos vice-reitor daquela casa.
Que melhor maneira de darmos início à visita à cidade?
 
Foto de grupo á porta do Seminário
 
Bem perto, já, da hora de almoço, depois da foto de grupo da praxe tirada na escadaria do seminário, fomos abrir o apetite numa visita ao castelo de Lamego, aproveitando para ter uma vista privilegiada sobre a cidade. É de facto acolhedora e agradável a paisagem que se vislumbra.
 
Não estávamos à espera de uma vaga de calor tão forte e, por isso mesmo, não foi fácil, mesmo à sombra de simpáticas árvores que nos acolheram, conviver com a elevada temperatura que se fazia sentir.
Ainda assim como se pode ver pelas fotografias, estavamos todos muito animados e claro de barriguinha cheia quem é que reclama?
 
O nosso almoço
Aproveitámos a tarde para visitar o Santuário de Nossa Senhora dos Remédios e a Sé. Espaços belos e emblemáticos que tantas romarias já receberam e que nos acolhem sempre com a frescura e paz que o Senhor concede a todos os peregrinos.
Belas recordações que trouxemos em algumas fotografias e que perdurarão na memória de todos os que connosco partilharam este dia.
 
Ainda antes de regressar a Aveiro tivemos a oportunidade de dar um "saltinho" a São João de Tarouca para conhecer a Igreja e o Mosteiro que se encontram neste momento em recuperação e que em si guardam tanta arte e história do nosso povo.
 
Chegámos cansados do calor e da viagem, mas muito felizes pela experiência deste dia que muitos já incentivam a que se repita mais vezes.
Não podíamos voltar a casa e terminar este dia sem antes apagar as velas e cortar o bolo de aniversário do nosso amigo Orlando que gozou este dia tão especial na nossa companhia.
 
Mais aventuras e desafios teremos pela frente em breve, mas por agora é tempo de descanso e de repouso para podermos contemplar as maravilhas do Senhor que tornam a nossa vida uma bênção e pela qual damos graças com o nosso canto.